Obesidade e ômega-3: entenda como o manejo dietético desse ácido graxo pode ser benéfico
Compostos bioativos, como os ácidos graxos poli-insaturados ômega-3 (n-3 PUFAs), incluindo ácido alfalinolênico, ácido docosapentaenoico e ácido eicosapentaenoico, têm sido estudados por seus potenciais benefícios à saúde em relação à prevenção de doenças crônicas, como câncer e doenças inflamatórias, cardiovasculares e metabólicas (D’
Estresse como fator de risco para doenças cardiovasculares
O estresse pode ser definido como uma reação do organismo que ocorre frente a situações que exijam dele adaptações além do seu limite. Embora, muitas vezes, considerado como uma adversidade a ser ignorada, o estresse crônico tem importantes consequências patológicas (OSBORNE et al., 2020; ASSIS et al., 2021). De acordo com, Franklin et al. (2021),
Metainflamação, obesidade e risco cardiometabólico: um olhar para o ômega-3
A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de tecido adiposo e está relacionada a maior risco de doenças metabólicas e outras comorbidades. O excesso de peso tem sido associado ao consumo elevado de energia, com prevalência de calorias vazias, açúcar, sódio, gorduras saturadas e trans; e aditivos artificiais (YOUNG et al., 2020). O padrão d
Ômega-3: saiba mais sobre a ação do DHA na saúde cerebral
A dieta tem ação na modulação do sistema imunológico, sendo que vários nutrientes, como o ômega-3, podem ter influência nos processos neuroinflamatórios (MCGRATTAN et al., 2019). A expectativa de vida está aumentando mundialmente, da mesma forma que doenças não transmissíveis relacionadas à idade e ao estilo de vida, como câncer, doenças card